Sidrolândia (MS) – Iniciada no dia 15 de janeiro e sem data para terminar, a operação especial da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) no combate ao transporte clandestino na rota Sidrolândia-Campo Grande conta com o importante apoio da segurança pública. Tanto as polícias estaduais Militar e Civil, quanto a Polícia Rodoviária Federal são parceiros estratégico para a realização das fiscalizações.
Durante visita hoje (17) ao município, o diretor de Normatização e Fiscalização da Agência, Ayrton Rodrigues, articulou com representantes da PM e Polícia Civil detalhes da intensificação dessa parceria. “Essa é a região onde é mais complicada a situação do transporte clandestino operado por veículos de passeio. Algumas das nossas operações ocorrerão dentro da cidade, em locais que sabemos ser ponto das irregularidades, locais de embarque, proximidades do terminal rodoviário. É sempre muito importante a parceria das forças policiais”, afirmou, ao se reunir com o comandante do 2º Pelotão da 4ª Companhia/1º Batalhão da PM, tenente Klayton de Andrade Silva.
Na avaliação dos órgãos de segurança, a presença de agentes da polícia seja na etapa de flagrante ou na investigação de denúncias oriundas das operações ajudam também a combater eventuais delitos adicionais que podem estar sendo cometidos. “Essas operações são muito bem-vindas. Já estamos disponibilizando apoio de imediato. A PM está aí para auxiliar”, assegurou o comandante.
O diretor da Agência Reguladora, que também visitou a delegacia da Polícia Civil, explicou que o objetivo de realizar operações estratégicas é inibir a prática clandestina, tirando de circulação veículos que tentam fazer o transporte remunerado de pessoas sem estar devidamente autorizados para isso.
A multa por essa ilegalidade, após esgotados os devidos recursos, chega a cerca do equivalente a R$ 2,3 mil. O veículo também é passível de apreensão.
Transporte Regular
Ainda em Sidrolândia, o representante da direção da Agepan e o coordenador de Fiscalização, Hélio Leite Junior, estiveram no terminal rodoviário e fizeram uma checagem do atendimento no guichê da concessionária de ônibus que faz a linha regular para a Capital.
A preocupação em cobrar da empresa a melhoria constante na prestação do serviço é parte do planejamento da fiscalização de combate ao transporte clandestino.
G. Oliveira