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Reeducandas do Presídio de São Gabriel do Oeste criam “grife” de produtos artesanais

Categoria: Geral | Publicado: terça-feira, outubro 25, 2016 as 10:34 | Voltar
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Peças da marca D’Cela, criada pelo Projeto “Costurando a liberdade com dignidade”,  encantam pela beleza e qualidade

São Gabriel do Oeste (MS) – Produtos simples, acessíveis e úteis, mas que primam pela beleza e qualidade das peças. Com essa proposta, há pouco mais de dois meses foi criada a “grife” D’Cela no Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel do Oeste, que tem garantido ocupação produtiva e trabalho remunerado a custodiadas. A iniciativa faz parte de uma parceria entre a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) e o Novo Conselho da Comunidade do Município.

14322647_1607913679507788_6104033221519036237_nCom o slogan “Costurando a liberdade com dignidade”, o projeto foi idealizado pela juíza da Execução Penal da Comarca, Samantha Ferreira Barione, que também preside o Novo Conselho da Comunidade, e pela secretária executiva da instituição, Liliane Portioli. A ideia, segundo a magistrada, surgiu da necessidade de abrir novas oportunidades de trabalho às reeducandas.

“Em princípio montamos a oficina de artesanato, mas vimos a necessidade de agregar valor às peças, ter uma identidade, um diferencial, daí surgiu a grife “D’Cela”, como uma forma de valorizar e identificar o trabalho delas, deixando clara a origem do produto”, conta. “A intenção é, quem sabe, que sejam comercializados até por outras empresas, a ideia é fabricar em larga escala”, anseia a juíza.

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Entre linhas, tecidos e agulhas, e máquinas de costura, três reeducandas trabalham no ateliê e dão vida à grife. O colorido e formato das peças dão um toque delicado e feminino a cada criação. São confeccionados puxa-sacos, almofadas com porta carregadores, porta-carregadores, “bate-mãos”, bolsas, toalhinhas de boca, etc. As peças são comercializadas a partir de R$ 10,00 e o preço máximo é R$ 50,00. “O D’Cela aceita encomendas de todo o Estado e, para Campo Grande, não há cobrança de taxa de frete”, informa a juíza.

14441010_1612257999073356_5882390210677480646_nO dinheiro é revertido para a compra de material, bem como, o pagamento das reeducandas, que recebem ¾ do salário mínimo para ajudar no custeio próprio e de familiares. “A intenção é que, com esse projeto, elas possam ser capacitadas e inseridas no mercado de trabalho formal e ingressar a ele de maneira lícita”, ressalta o diretor do presídio, Albino Lima Júnior, lembrando que a ocupação também garante remição de um dia na pena a cada três trabalhados.

 

Segundo o diretor, a aquisição dos materiais, moldes e divulgação são de responsabilidade do conselho. Todas as peças produzidas são expostas em eventos do município, como na Festa14572345_1158631797562223_5767011666855296208_n do Porco no Rolete, Centro de Eventos, em eventos no Fórum etc., ou vendidas no próprio presídio. “Dentro da unidade, as internas são responsáveis pela exposição, venda e recebimento dos produtos vendidos, enquanto que nesses eventos é de responsabilidade do Conselho da Comunidade”, explica Lima.

Para ampliar a divulgação do Ateliê D’Cela, o Conselho da comunidade criou uma página do Facebook, permitindo a exposição do material e incentivando sua venda. Para apreciar os produtos, basta clicar no link www.facebook.com/DCela. Pedidos e encomendas podem ser feitos pelo e-mail d.celasgo@gmail.com.

Para o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, o Poder Judiciário tem sido grande parceiro do sistema penitenciário em todas as unidades do Estado. “Não só com a competência de seus juízes e juízas na condução das varas de execução das penas, como, também, com iniciativas diversas, a exemplo desta de São Gabriel do Oeste, que mostra o lado humano do cumprimento da pena e prepara pessoas para um futuro longe do crime”, finaliza.

Keila Oliveira

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