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Em três meses da operação piracema, PMA autua 51 pessoas e apreende 937 quilos de pescado

Categoria: Meio Ambiente | Publicado: segunda-feira, fevereiro 6, 2017 as 10:28 | Voltar
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Campo Grande (MS) – A Polícia militar Ambiental (PMA) divulgou um balanço da operação piracema, que completou três meses neste fim de semana. Até o momento, a quantidade de autuados foi 70% superior ao terceiro mês da operação passada, totalizando 51 autuados, desses 44 foram presos por pesca predatória. A PMA também apreendeu, durante as operações pelos rios de Mato Grosso do Sul, 937 quilos de pescado e aplicou multas que somam R$ 109.566,00.

O número de pessoas presas neste período dobrou em relação ao do de 2015, da mesma forma a quantidade de pescado. Em relação às multas aplicadas o valor registrado foi 58% superior aos três meses da operação passada, que chegaram a R$ 69,2 mil.

Já em relação a quantidade de petrechos de pesca ilegais, barcos e motores de popa está dentro do que se apreendeu em piracemas anteriores. A exceção foi a quantidade de redes, que foi 406% superior, sendo 86 nesta e somente 17 na passada. Conforme a PMA, no geral, os números totais estão semelhantes às operações anteriores, que tem como principal objetivo desenvolver o trabalho preventivo para manter a quantidade de pescado apreendida dentro do aceitável. Em média tem sido apreendido uma tonelada de pescado por piracema, com aproximadamente 60 pessoas presas.

A PMA espera que, com a fiscalização intensiva, haja sempre um grande número de pessoas presas no momento que iniciam a pescaria, ou seja, sem que tenham conseguido capturar grande quantidade de pescado. Esta é a melhor estratégia e é o que vem acontecendo em cada piracema, em que a quantidade de pescado apreendida vem sendo reduzida, mantendo-se a mesma média de pessoas presas.

Os resultados obtidos na fiscalização durante a “operação piracema” demonstram que a estratégia que a Polícia Militar Ambiental tem mantido nos últimos 15 anos, de monitorar os cardumes e destinar a fiscalização aos pontos críticos, que são as cachoeiras e corredeiras continua dando certo, pois os números de pescado apreendidos têm se estabilizado a cada período de piracema.

Regiane Ribeiro com informações Assecom/PMA

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