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Adolescentes da Unei Tuiuiú ingressam no mercado de trabalho em Campo Grande

  • 26 set 2017
  • Categorias:Socioeducação
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Campo Grande (MS) – Com objetivo de capacitar os adolescentes que cumprem medida socioeducativa e inseri-los no mercado de trabalho, a Superintendência de Assistência Socioeducativa (SAS) firmou uma parceria com Poder Judiciário e a Empresa Noroeste Distribuidora de Auto Peças. A Unidade Educacional de Semiliberdade Tuiuiú em Campo Grande, que conta atualmente com nove adolescentes é a primeira que está sendo atendida. 

A empresa do ramo de distribuição de autopeças com sede em São José do Rio Preto (SP) e com três filiais em Mato Grosso do Sul se interessou pelo programa socioeducativo e ofertou duas vagas para o cargo de office boy.  Segundo o gerente de vendas da Empresa Noroeste Distribuidora de Auto Peças, Fábio Rodrigues de Oliveira, a empresa sempre procurou desenvolver ações voltadas para a responsabilidade social, com atuação responsável e ética em todas as frentes, e com os adolescentes em cumprimento a Medida Socioeducativa não foi diferente.

Reunião de apresentação da Unei Tuiuiú para a equipe da Noroeste Distribuidora de Auto Peças

“A nossa contribuição é atuar no processo de formação desses meninos, inserindo eles no mundo corporativo e os auxiliando no projeto de reconstrução de suas vidas. A empresa já desenvolve esse projeto de inserção socioeducativa em outros estados brasileiros e, assim, como aqui em Campo Grande e em outras cidades temos conquistado o sucesso”, pontuou o gerente.

Para o superintende de Assistência Socioeducativa, Celso Almeida de Oliveira, a inserção do adolescente em cumprimento a medida socioeducativa no mercado de trabalho contribui significativamente com a ressocialização. “Hoje vivemos um momento delicado no cenário socioeconômico do nosso país e medidas empresariais como essas são importantes para que nossos adolescentes tenham a autoestima elevada e acreditem que podem sim serem inseridos no mercado de trabalho”, enfatizou o superintendente.

O diretor da Unidade Educacional de Semiliberdade Masculina Tuiuiú, Arilson Dávila Conceição, falou sobre a satisfação profissional em subsidiar meios para que os adolescentes consigam ingressar no mercado de trabalho. “Neste primeiro momento dois adolescentes foram encaminhados, mas queremos fazer a inclusão de todos. Assim como a Empresa Noroeste privilegiou o setor socioeducativo eu tenho certeza que outras empresas irão se sensibilizar socialmente com o nosso programa de inclusão laboral”, pontuou o diretor.

Segundo o juiz da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande, Mauro Nering Karloh, no regime de semiliberdade, a escolarização e a profissionalização do adolescente são obrigatórias, conforme previsão legal disposta no artigo 120 do Estatuto da Criança e do Adolescente, por isso, a utilização dos recursos disponíveis na comunidade, como programas de inserção do jovem ao mercado de trabalho, contribui para o alcance da finalidade socioeducativa. 

“A medida aplicada ao adolescente infrator, apesar de também ter caráter retributivo e punitivo, tem como principal finalidade a socioeducação do jovem. Portanto, o trabalho tem função primordial para o alcance deste objetivo, uma vez que além de evitar a ociosidade e contribuir para o sustento do adolescente e de sua família, facilita o seu retorno à sociedade quando deixa a unidade educacional, desestimulando a reincidência”, disso o juiz.

Para J.M. de 17 anos, que foi o primeiro adolescente a passar por treinamento e ser contratado pela empresa, tudo aconteceu muito rápido. “Eu estava cumprindo a Medida Socioeducativa há quatro meses e estudando. Depois passei a cumprir a medida socioeducativa, a estudar e a trabalhar. E hoje, trabalho, estudo e fui beneficiado com a minha liberdade. Tenho carteira assinada e salário no fim do mês. Estou feliz, pois conto com amigos verdadeiros aqui no meu local de trabalho”, comemorou o adolescente.

O jovem B.H., 17 anos, que desde o mês de maio deste ano está em cumprimento a medida socioeducativa de semiliberdade, a oportunidade veio em boa hora. “Precisava ganhar dinheiro e eu trabalhando tenho como comprar as minhas coisas e ainda ajudar a minha família. Não posso perder esta oportunidade. Ainda quero fazer uma faculdade”.

As empresas interessadas em aderir o projeto de ressocialização SAS podem entrar em contato por meio do telefone (67)-3346-9388.

Reportagem Nathya Ayala Sant´Ana da Superintendência de Assistência Socioeducativa (SAS)

Foto: Rosilaine Arruda

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